sexta-feira, 27 de abril de 2012

1 ano de Fanzinada


Próximo sábado, 28 de abril, acontecerá uma nova Fanzinada , evento que reúne fanzines, HQs, publicações independentes, documentários, teatro, mídias alternativas e muito mais, no Letra Corrida: Ateliê de Literatura e Criatividade.
O Fanzinada nasceu graças à iniciativa de Thina Curtis (“Dona Fanzine”), que começou a reunir os fanzineiros, e tomou em 2011 pré-comemorando o Dia Internacional do Fanzine, que é comemorado no dia 29 de abril, desde 2006. Desde então o evento tem promovido a cultura do “faça-você-mesmo” não apenas na cidade de São Paulo, mas também em Goiânia e Porto Alegre.
Por isso se você for fanzineiro não deixe de comparecer ao Fanzinada que será uma grande deixa para começarmos a cogitar o DIA NACIONAL DE FANZINES, que graças a Edson Rontani (Piracicaba) foi o editor do Ficção, primeiro fanzine brasileiro sobre histórias em quadrinhos publicado em 12 de outubro de 1965 na mesma cidade onde nasceu.
No evento também estará à venda o II Anuário de Fanzines produzido pela Ugrapress e o segundo capítulo do documentário Fanzineiros do Século Passado, de Márcio Sno, além dos lançamentos da nona edição do Fanzine Spell Work e do livro Língua Crônica, de Fernanda de Aragão.
O Fanzinada também é um evento interativo, pois os todos os visitantes são convidados a participar da produção de um fanzine coletivo. Haverá bate-papo e palestra sobre literatura marginal com os escritores Cristiano Onofre, autor de Câmera Lenta, e Eduardo Febo, autor de Poesia Hardcore.
A programação se completa com as exposições com ilustrações “Tempo Seco” de Goma, “Fábrica de Devaneios” de Cledson Bauhaus e “Obscurarte” de Raven Ravenna.
Para mais informações acesse www.fanzinada.com.br ou entre em contato pelo e-mail oficinadefanzine@gmail.com.
1 ano de Fanzinada
28 de Abril de 2012, às 15h
Onde: Atelier Letra Corrida
Rua Vitor Dubugras, 44 – Vila Mariana (Próximo da estação de metrô Vila Mariana)
São Paulo – SP
www.letracorrida.com.br

sábado, 21 de abril de 2012

O presidente da Square-Enix fala sobre seu concurso de games na América Latina




Concursos de jogos não são uma realidade constante no Brasil, assim como a presença de brasileiros em grandes desenvolvedoras também não são tão frequentes como todos os amantes dos games gostariam que fossem. A Square Enix, porém, acredita no potencial, não só do Brasil, como de toda a América Latina.

O plano da colossal dos videogames é criar uma filial nesta região, um plano que será realizado de maneira ambiciosa: caçando futuros talentos da área por meio do Square Enix Latin America Game Contest, distribuindo prêmios aos desenvolvedores que vão de US$5 mil a US$20 mil.

O concurso aceita títulos para iOSAndroid e Windows Phone, além dos baseados em navegadores, com inscrições que vão do dia 1 a 31 de agosto. Além de premiar os vencedores, a Square ainda promete a oportunidade de trabalhar junto da empresa na criação de novos títulos.

Yasuhiro Fukushima, o fundador da Enix (alguém aí falou de Dragon Quest?) e atual presidente honorário da Square Enix, recebeu a equipe do GameTV e do MOK para ter uma conversa descontraída sobre o panorama da criação de jogos por aqui, demonstrando bastante energia e otimismo na hora de comentar sobre o que espera das terras latinas. Para Fukushima, a América Latina será o lar da criação de grandes títulos e a Square Enix planeja trabalhar bem de pertinho com os talentos daqui, para ficarmos equiparados com as grandes empresas do setor; e a melhor parte é que Fukushima já está colocando todos os seus planos em prática.

Tanto aqui no Brasil quanto no resto da América Latina, o mercado de criação de jogos é muito pequeno, demonstrando um grande risco - e, aparentemente, nenhum desses riscos afastou a Square Enix daqui. Em um misto de economia em crescimento e excesso de criatividade, a melhor estratégia é o investimento. O presidente da Square Enix confirma a visão positivista: "Na minha visão, daqui três ou cinco anos isso já terá mudado completamente. Acreditamos que teremos vários jogos feitos no Brasil, tornando-se grandes êxitos na indústria e que o país também será casa para grandes desenvolvedoras".

O plano de expansão da Square Enix narrado pelo ambicioso Fukushima vai longe: como parte da expansão internacional da empresa, ele pretende levar filiais para a Índia, logo mais, com uma estratégia bem semelhante a que está sendo usada aqui. O mercado indonésio também está sendo pesquisado por outro departamento da empresa. O senhor de 64 anos de idade também demonstra um grande interesse no mercado russo de videogames.



Um Japão que vai muito bem das pernas

Ao cair no âmbito do mercado internacional, não deu para segurar a língua, e foi preciso perguntar a opinião do presidente sobre os atuais jogos japoneses. Recentemente, Keiji Inafune concedeu uma entrevista ao periódico norte-americano Wired, constando sua opinião sobre o declínio e a derrota total do Japão perante o ocidente na criação de jogos. Os burburinhos começaram a surgir com a declaração polêmica de Phil Fish (designer daPolytron, responsável por FEZ) durante o Game Developers Conference, acerca da má qualidade dos lançamentos japoneses atuais.

Esperava uma cara feia. Contraditoriamente, recebi uma boa resposta, Fukushima virou seu laptop em minha direção e me mostrou uma planilha com vários números, explicando, com calma, que os bilhões de dólares que apareciam na tela demonstravam o contrário do que andam dizendo por aí.

Ao redor do mundo, a venda dos consoles vem abaixando e, consequentemente, os jogos também ficaram em números estacionados (nesse caso, em 3 bilhões de dólares). O reflexo disso são os outros mercados, que surgiram atualmente para suprir a demanda, como a venda de itens e avatares, que subiu de 5 milhões para 1,3 bilhões de dólares em apenas 5 anos. O mercado mobile e de MMOs também anda em expansão, porém, vagarosamente. O presidente honorário fez questão de constar que sim, a indústria de jogos no Japão vai muito bem, obrigado, sem utilizar apenas um discurso pronto, mas embasando sua resposta em uma pesquisa real.

Após a análise dos números, ele me explicou o motivo de termos a impressão de que o Japão anda passando por maus bocados: "Muita gente acaba só olhando a parcela que é visível. Os jogos que chegam para o ocidente, que são, em sua maioria, para consoles, acabam sendo o único parâmetro. O mercado mobile está em ebulição trazendo muita inovação que ainda não chegou ao ocidente". Exemplificando, os aparelhos comiOS no Japão já receberam com Diffusion Million Authur e Final Fantasy Brigade, dois títulos específicos para a plataforma e que foram bem-recebidos por lá, mas sem data de previsão para chegar aqui. "Existem muitos jogos na linha de produção, tanto nos estúdios japoneses como nas divisões norte-americanas e europeias", constou Fukushima, em uma promessa de investimento mais pesado nos celulares, além dos ports de clássicos,774 e Chaos Ring, jogos dedicados a plataforma que já deram as caras nos meios de distribuição digital do ocidente.

Parece que não precisamos ficar tão preocupados quanto a qualidade dos jogos lançados pela Square Enix. A positividade de seu presidente honorário perante a indústria se reflete como uma carta de amor para os fãs desesperados que esperavam ver a empresa se adaptando aos padrões ocidentais na hora de criar jogos. Há quem ainda cite as bombas MindJack e The Last Remnant, mas toda a grandiosidade de Final Fantasy Versus XIII e seus motores gráficos próprios está aí para provar que a Square Enix desliza, mas não perde seus ideais.



Opinião de mestre

A geração de jogos atuais é marcada por um estranho saturamento do mercado, que parece possuir consoles ultrapassados mesmo estando relativamente longe de uma suposta nova linhagem. Fukushima acredita que o avanço tecnológico prometido pela próxima geração de consoles trará muitas possibilidades, porém, que as ferramentas serão utilizadas em um número de jogos bem inferior. "Os anos 80, com o NES e o SNES, e os anos 90, com a participação da Sony e da Microsoft, foram uma época em que o mercado de consoles tinham inovações tecnológicas constantes. Contanto, atualmente esta inovação ficou estacionada e, por conta disso, a própria criação de títulos inovadores ficou menos acentuada".

O panorama do mercado atual é praticamente o oposto do que foi explorado pela Enix ao ter sido fundada por Fukushima. Com um sorriso no rosto e uma expressão bem clara de nostalgia, ele me contou sobre sua revista de imóveis, muito bem-sucedida, mas que acabou encontrando uma rua sem saída em um mercado sem espaço para crescer. A busca por novas indústrias fez com que o jovem e destemido Yasuhiro Fukushima fosse em busca dos jogos para computadores, que estavam apenas em seu início, o que aparentava ser uma boa oportunidade. Com um tom de quem conta um absurdo, ele nos explicou como os negócios andavam na época: "Haviam cerca de 10 empresas lançando jogos, ainda era bem no começo e um 'hit' era um título com vendas acima de 3 mil cópias". Não há como negar que soa muito absurdo perto dos bilhões de dólares deste mercado que o presidente havia acabado de mostrar.

A estratégia explorada pela empresa foi bem semelhante ao Square Enix Latin America Game Contest que chegou por aqui. A Enix entrou no mercado com a criação do First Game Hobby Program Contest, em 1982, em que 13 títulos saíram ganhadores e dois deles venderam mais de 10 mil cópias e outros três bateram as três mil cópias, classificando quase todos como 'hits'. No lugar de desenvolver os jogos por conta, a Enix tomou, dessa maneira, a decisão de seguir um modelo bem diferente, financiando os desenvolvedores de fora, pagando royalties e publicando sob sua marca. A visão de Fukushima era a de que os jogos deviam ser tratados como filmes e livros do ponto de vista dos negócios.

Tendo dito tudo isso, se você entende de games e quer participar do concurso acesse este site para maiores informações.


Fonte: http://www.playtv.com.br

domingo, 15 de abril de 2012

Primeiro Personagem do jogo "City Guardians"

No momento estou criando um jogo de shooter estilo space invaders para android, em parceria com um amigo meu programador chamado João Neto. Já fiz algumas coisas para compor o jogo, e agora estou na parte de criar os personagens, que são dois irmãos.


Esse desenho é do primeiro personagem, quando terminar o segundo personagem, eles irão fazer parte da tela de apresentação do jogo, atirando contra as naves inimigas que querem atacar a cidade que os irmãos defendem.

Quando eu finalizar a ilustração da tela inicial, posto no blog para mostrar como ficou o resultado final.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Sonic 2 HD


Produzido provavelmente por alguma equipe de fãs dos antigos jogos de 16-bits do sonic. Sonic 2 HD é uma versão atualizada e muito bela, sendo extremamente fiel ao antigo jogo para mega drive, detalhes que já eram notados no 16-bits, foram melhorados e até detalhes não muito explorado devido a limitação do console foram acrescentados.



E pelo que tudo indica, esse jogo vai ser uma baita homenagem à um dos melhores jogos do ouriço, quando joguei não senti muito diferença na jogabilidade, eles conseguiram deixar exatamente como no console. O jogo está na fase beta, onde só tem a fase Emerald hill e seu mestre, é esperar as próximas atualizações que o grupo vai gostando no site oficial: 

 link: http://s2hd.com/ 

 No site você pode baixar o jogo e wallpapers estilosos.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Divulgada a lista de pré-indicados 24º Troféu HQMIX


A premiação que acontecerá no dia 30 de junho no SESC Pompéia homenageia os melhores de 2011
O troféu HQMIX, que já é considerado o maior prêmio da área de quadrinhos e humor gráfico da América Latina, disponibilizou seu blog os indicados de cada item de sua 24ª edição, que acontecerá no próximo dia 30 de junho, no teatro do SESC Pompeia (SP).
O processo de indicações foi modificado a partir desse ano. São cinco jurados da mídia ou pesquisadores da área que votam as sete indicações para cada item do troféu. A lista dos pré-indicados está no blog para uma avaliação geral sobre os indicados e ficará uma semana em aberto para qualquer pessoa, além dos jurados, fazer suas considerações. Até as 9h de hoje (2 de abril) já havia mais de 88 comentários no post.
Após esse período, o presidente do júri confere com os jurados se haverá alguma modificação aceita dessa discussão aberta.
A cada ano haverá um júri diferente convidado, da mídia e entre pesquisadores da área dos quadrinhos e humor gráfico.
Palhaço Sacarrolha, criação de Primaggio
Só após esse processo é que vai para a votação de todos profissionais da área registrados pela Associação dos Cartunistas do Brasil e do Instituto Memorial de Artes Gráficas do Brasil. É um processo difícil, mas democrático e auditado como em nenhum outro troféu no mundo.
A entrega dos troféus será no teatro do SESC Pompéia em 30 de junho (sábado) com apresentação de Serginho Groisman e com muitas novidades.
PERSONAGEM HOMENAGEADO EM 2012
A cada ano a escultura do troféu homenageia um grande personagem dos quadrinhos brasileiros. Assim já foram homenageados Pererê de Ziraldo, Astronauta do Mauricio de Sousa, Rê Bordosa de Angelí, Piratas de Laerte, Grauna e amigos de Henfil, Geraldão do Glauco, Sig do Jaguar, entre outros. Agora é a vez do palhaço Sacarrolha de Primaggio que fez sucesso na Rio Gráfica e depois Editora Abril na década de 70. O artista plástico Olintho Tahara é o autor das esculturas que fazem grande sucesso entre os apreciadores da HQ nacional.
Primaggio e Sacarrolha no Parque do Ibirapuera, durante a festa de lançamento da revista “Diversões do Sacarrolha, da Editora D – Arte do Rodolfo Zalla
LISTA DOS PRÉ-INDICADOS:
Adaptação para os Quadrinhos
Clara dos Anjos (Cia das Letras)
Conto de Escola em Quadrinhos (Peirópolis)
Dom Casmurro (Nemo)
Fahrenheit 451 (Globo)
Fernando Pessoa e Outros Pessoas (Saraiva)
Pateta Faz História (Abril)
Vigor Mortis Comics (Zarabatana)
Chargista
Angeli (Folha de S. Paulo)
Benett (Folha de S. Paulo)
Dálcio Machado (Correio Popular)
Duke (O Tempo)
Gustavo Duarte (Lance)
Leo Martins
Loredano
Desenhista Nacional
Aloísio de Castro (Carcará)
Danilo Beyruth (Necronauta 2)
Gustavo Duarte (Birds)
Lourenço Mutarelli (Quando Meu Pai…)
Marcelo Lelis (Saino a Percurá Ôtra Vez)
Rafael Albuquerque (Tune 8 e Vampiro Americano)
Rafael Coutinho (O Beijo Adolescente)
Desenhista Estrangeiro
Cyril Pedrosa (Três Sombras)
Dave Mckean (Sinal e Ruído)
David Mazzucchelli (Asterios Polyp)
Jacques Tardi (Era a Guerra das Trincheiras)
Milo Manara (Bórgia – Tudo é Vaidade)
Oliver Copiel (Thor)
Shaun Tan (A Chegada)
Destaque Internacional
Fábio Moon & Gabriel Bá
Greg Tocchini
Ivan Reis
Marcelo Lelis
Mike Deodato
Rafael Albuquerque
Ricardo Manhães
Edição Especial Nacional
Daytripper (Panini)
Garra Cinzenta (Conrad)
Histórias do Clube da Esquina (Devir)
Morro de Favela (Leya Brasil/Barba Negra)
Oeste Vermelho (Devir/Quanta)
Vigor Mortis Comics (Zarabatana)
War – Histórias de Guerra (Opera Graphica)
Edição Especial Estrangeira
12 de Setembro – a América depois (Record)
A Chegada (SM)
Asterios Polyp (Cia das Letras)
Era a Guerra das Trincheiras (Nemo)
Quando Eu Cresci (Ática)
Quando Lá Tinha O Muro (Tinta Negra)
Três Sombras (Cia Das Letras)
Editora
Cia das Letras
Conrad
Devir
Leya/Barba Negra
Nemo
Panini
Zarabatana
Livro Teórico
A História em Quadrinhos no Brasil (W. Vergueiro e R. E. Santos)
Ângelo Agostini (Gilberto Maringoni) – Devir
Enciclopédia dos Quadrinhos (Goida e André Kleinert) – L&PM
Faces do Humor (Paulo Ramos) – Zarabatana
Histórias em Quadrinhos & Educação – Formação e Prática Docente
lydio dos Santos Neto & Marta Regina Paulo da Silva (Orgs.) – Editora Metodista
Linguagem HQ (Nobu Chinen) – Editora Criativo
Super-Heróis, Cultura e Sociedade (Nildo Viana & Iuri Andréas Reblin
Orgs.) – Editora Ideias & Letras
Novo Talento – Desenhista
Daniel Og (Yuri, Quarta-feira de Cinzas)
Luís Felipe Garrocho (Achados E Perdidos)
João Carlos Vieira (Zine Extremis)
Lu Cafaggi (Mix Tape)
Magno Costa E Marcelo Costa (Oeste Vermelho e Matinê)
Rael Lyra (MSP Novos 50)
Shiko (MSP Novos 50)
Novo Talento – Roteirista
Carlos Ferreira (Kardec)
Eduardo Damasceno (Achados e Perdidos)
Hector Lima (MSP Novos 50)
Lillo Parra (Sonhos de Uma Noite de Verão)
Magno Costa (Oeste Vermelho)
Marcelo d’Sallete (Encruzilhadas)
Vitor Cafaggi (Duo.Tone e Valente para Sempre)
Produção para Outras Linguagens
Angeli 24h (Documentário)
As Aventuras de Tintim (Filme)
Batman: Ano Um (Longa De Animação)
Batman: Arkham City (Video Game)
Capitão América: O Primeiro Vingador (Filme)
Walking Dead (Série de TV)
X-Men: Primeira Classe (Filme)
Projeto Editorial
1000 (Barba Negra)
Achados E Perdidos (Independente)
Coleção Fierro (Zarabatana)
Coleção Ópera Em Quadrinhos (Ática/Scipione)
Cripta (Mythos)
Tex Gigante (Mythos)
Vá Para O Diabo (A Bolha)
Publicação de Aventura/Terror/Ficção
Cripta (Mythos)
Fábulas (Panini)
Fierro Brasil (Zarabatana)
Garra Cinzenta (Conrad)
J. Kendall: Aventuras de uma Criminóloga (Mythos)
Os Mortos-Vivos (Hq Maniacs)
Y – O Último Homem (Panini)
Publicação de Clássico
Agente Secreto X-9 (Devir)
Arzach (Nemo)
Cripta (Mythos)
Fantasma – A Saga Do Casamento (Kalaco)
Garra Cinzenta (Conrad)
Gen Pés Descalços (Conrad)
Superman Vs. Muhammad Ali (Panini)
Publicação de Charges
Antes Charge do que Nunca (Atorres)
Caminhos Do Santiago (Santiago)
Só Futebol (Duke)
Catálogo do 3º Festival Internacional de Humor do Rio do Janeiro (vários)
Publicação de Cartuns
Arvres (Orlando Pedroso)
Caricaturas De Letra (Biratan)
Humor Do Miserê (Nani)
Ostras Ao Vento (Vasqs)
Ultralafa (Daniel Laffayete)
Uma Patada Com Carinho (Chiquinha)
Publicação de Tira
Agente Secreto X-9 (Devir)
Geraldão, Espocando a Cilibina (Almedina)
Iscola… O Crime (Independente)
Macanudo # 4 (Zarabatana)
Ordinário (Cia Das Letras)
Rei Emir Saad – O Monstro De Zazanov (Barba Negra)
Valente Para Sempre (Independente)
Publicação Erótica
Black Kiss (Devir)
Bórgia – Tudo é Vaidade (Conrad)
Futari H (JBC)
Golden Shower 2 (Independente)
Hentai Gold (Geek)
O Perfume do Invisível – Edição Completa (Conrad)
Velta & Mirza (Júpiter II)
Publicação Independente de Autor
Achados E Perdidos (Eduardo Damasceno, Luís Felipe Garrocho e Bruno Ito)
Birds (Gustavo Duarte)
Duo.Tone (Vitor Cafaggi)
O Beijo Adolescente (Rafael Coutinho)
O Louco, a Caixa e o Homem (Daniel Esteves e Will)
SOS (Felipe Nunes)
Tune 8 (Rafael Albuquerque)
Publicação Independente de Grupo
1000-1
Achados e Perdidos
Almanaque Gótico
Café Espacial
Golden Shower 2
Graffiti 76%
Zine Extreme
Publicação Independente Edição Única
Achados e Perdidos
Birds (Gustavo Duarte)
Duo-Tone (Vitor Cafaggi)
Mix Tape (Lu Cafaggi)
O Beijo Adolescente (Rafael Coutinho)
O Louco, a Caixa e o Homem (Daniel Esteves e Will)
Tune 8 (Rafel Albuquerque)
Publicação Infanto-Juvenil
Achados E Perdidos (Independente)
Bakuman (JBC)
Epic Mickey (Abril)
Joca E A Caixa (Cia Das Letras)
Mônica 500 (Panini)
Pateta Faz História (Abril)
Pequeno Pirata (Leya/Barba Negra)
Publicação Mix
1000-1 (Cachalote/Barba Negra)
Dc Made In Brazil (Panini)
Fierro Brasil (Zarabatana)
Golden Shower 2 (Independente)
Mad (Panini)
MSP Novos 50 (Panini)
Vertigo (Panini)
Roteirista Nacional
André Diniz (Morro de Favela)
André Valente (Não Fui Eu)
Carlos Ferreira (Kardec)
Daniel Esteves (O Louco, a Caixa e o Homem e Nanquim Descartável vol.4)
Lourenço Mutarelli (Quando Meu Pai…)
Marcelo Cassaro (Dbride: A Noiva Do Dragão)
Vitor Cafaggi (Duo.Tone e Valente para Sempre)
Roteirista Estrangeiro
Alejandro Jodorowsky (Bórgia – Tudo é Vaidade)
Brian Azzarello (100 Balas)
David Mazzucchelli (Asterios Polyp)
Giancarlo Berardi (Julia Kendall e Ken Parker)
Pierre Paquet (Quando eu Cresci)
Robert Kirkman (The Walking Dead)
Shaun Tan (A Chegada)
Tira Nacional
A Cabeça é a Ilha (André Dahmer)
Bifaland (Allan Sieber)
Malvados (André Dahmer)
Manual do Minotauro (Laerte)
Níquel Náusea (Fernando Gonsales)
Piratas do Tietê (Laerte)
Quase Nada (Fábio Moon e Gabriel Bá)
Web Quadrinhos
A Vida com Logan (Flavio F Soares)
Clube da Esquina (Laudo Ferreira E Omar Viñole)
Ig Jovem (Vários)
Ledd (J.M. Trevisan e Lobo Borges)
Mundinho Animal (Arnaldo Branco)
Sopa de Salsicha (Eduardo Medeiros)
Tune 8 (Rafael Albuquerque)
Teatro do SESC Pompeia
Rua Clélia, 93 – Pompeia
São Paulo (SP)